Que seria do cristão
Se parasse no caminho,
Se suas mãos ocultassem
A beleza do carinho?
Que seria de nós todos
Se afastássemos da dor,
Deixando para amanhã
O auxílio do Senhor?
Que seria do amigo
Que, afastando-se da luz,
Deixasse a sua tarefa
De medo da própria cruz?
Que seria do amor
Se o cristão, na preguiça,
Deixasse a treva avançar,
Qual o carro que enguiça?
Trabalhemos mais um tanto
Por amor e por Jesus,
Auxiliando o povo,
No peso de sua cruz.
Tenhamos a voz troante
Sem queixas, no desafio,
Busquemos a paz com Deus
Trabalhando por um fio.
Sem temores, sem receio,
Avancemos com Jesus,
Com Ele auxiliando;
Leveza em nossa cruz.
Elias Barbosa
Psicografia de Allan Kardec R. Nápoli em 1º de maio de 2015.
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